Por César Soares
O governo brasileiro, por meio do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já reagiu fortemente às tarifas de 50% impostas pelo presidente americano:
- Lei de Reciprocidade
     Econômica: Lula
     afirmou que o Brasil responderá de acordo com a Lei de Reciprocidade
     Econômica, que permite a suspensão de acordos comerciais, de investimento
     e de propriedade intelectual com países que prejudiquem a competitividade
     brasileira.
- Defesa da Soberania: O presidente brasileiro
     defendeu a soberania do país e a independência de suas instituições,
     afirmando que o Brasil não aceitará "tutela" de ninguém e que os
     processos judiciais internos são de competência do Judiciário brasileiro.
- Questionamento da Justificativa: O Brasil contesta a
     justificativa de Trump sobre um déficit comercial dos EUA com o Brasil,
     citando dados que mostram um superávit americano na balança comercial de
     bens e serviços nos últimos 15 anos.
Em suma, as tarifas impostas por
Trump ao Brasil, especialmente a alíquota de 50%, representam um golpe
significativo para setores-chave da economia brasileira, podendo gerar
perdas de receita, menos investimentos e, consequentemente, afetar empregos. A
medida também tem potencial para escalar a tensão diplomática entre os dois
países, levando o Brasil a buscar uma maior diversificação de seus parceiros
comerciais.
Convém registrar que tais medidas prejudiciais ao Brasil estão sendo instigadas e comemoradas por políticos da oposição que se julgam “patriotas”. Será mesmo que existe patriotismo ao subjugar-se aos ditames de outra nação?

 
 
 
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