O autor afirma que o Brasil está
“sob ataque” político-institucional. Para ele, a ofensiva envolve os Estados
Unidos (especialmente seu governo atual), setores da extrema direita global e
movimentos ultraconservadores que visam causar instabilidade na democracia
brasileira.
Estratégias empregadas:
• Em vez de
sanções comerciais ou tarifas, o ataque seria feito por meio de restrições
políticas (“sanções”) direcionadas contra instituições e autoridades
brasileiras.
• O
objetivo é testar se uma democracia com cerca de 200 milhões de habitantes
resistirá a essa pressão externa combinada com ações internas.
Contexto geopolítico:
• Segundo
Chade, durante o governo de Donald Trump, políticas dos EUA passaram a
favorecer movimentos ultranacionalistas e estratégias de ingerência em
democracias aliadas.
• O Brasil
seria um “campo de provas” dessa ofensiva global: o ataque não visa
especificamente o atual presidente, mas o funcionamento das instituições
democráticas como um todo.
O autor ressalta que a ideia é
muito mais profunda do que tarifas ou memes: envolve uma disputa sobre o modelo
de mundo e a sobrevivência da democracia brasileira.
Chade conclui em tom de
alerta: é hora de reconhecer a gravidade e definir de que lado se está, pois “o
teste é ambicioso”.
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