As negociações entre a CBF e Carlo Ancelotti se deram em pleno processo político que pode
resultar no afastamento de Ednaldo Rodrigues da presidência da entidade.
O período final das conversas ocorreu justamente quando a situação de
Ednaldo se tornava mais crítica.
Ancelotti, portanto, bancou o risco de fechar em contrato com um
dirigente que poderia cair do cargo em seguida. E virar técnico com um novo
presidente com quem não negociará.
Por que topou o risco?
Intermediários da oposição a Ednaldo conversaram com o técnico e lhe
garantiram que sua contratação era uma unanimidade entre todos na CBF.
Por Lauro Jardim
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