| Influencers mirins: tendência | 
| Provavelmente
  você — ou algum conhecido seu — já deu like nos vídeos da Floflô, filha
  da influenciadora Virginia Fonseca. Aos 2 anos, a mini influencer
  acumula milhões de views e curtidas nas redes da mãe. Mas ela é só
  a pontinha do feed. | 
| Por trás
  da fofura, existe uma tendência crescente: o Brasil virou o paraíso dos
  criadores mirins. Hoje, 93% dos jovens entre 9 e 17 anos
  estão conectados, e 3 em cada 4 sonham em ser influencers. | 
| 
 | 
| O
  crescimento dos influenciadores mirins, contudo, reacendeu o
  debate sobre onde termina a diversão e começa o trabalho. O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) garante a expressão artística, mas exige aval judicial para menores em TV e teatro — regra que ainda não se aplica com clareza ao digital. | 
| Plataformas como TikTok e Instagram proíbem perfis de menores de 13 anos, mas é comum ver contas com dados falsos ou gerenciadas pelos pais. | 
| O vácuo regulatório abre espaço para publicidade de ultraprocessados, jogos de azar e até coaches mirins contra a escola. | 
| Como
  consequência, em novembro de 2024, o TikTok foi condenado pela
  Justiça do Trabalho por não coibir a exploração infantil. Agora,
  precisa exigir autorização judicial para perfis mirins. (The News) | 
 
 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário